quarta-feira, 10 de julho de 2013

Continuando o papo sério.

Há cerca de dez anos ouvi, durante a primeira audiência ao maravilhoso “Waking Life” de Richard Linklater, o discurso de Alex Jones:

“"Não se pode nada contra o Estado." "Morte e impostos." "Não fale sobre política ou religião." Isto é equivalente à propaganda inimiga. Renda-se, soldado! Renda-se, soldado! Vimos isso no século 20. Agora, no século 21, precisamos enxergar... que não podemos ficar encurralados neste labirinto. Não devemos nos submeter à desumanização! Me preocupa o que está acontecendo neste mundo. Me preocupa a estrutura, os sistemas de controle. Os que controlam a minha vida e os que querem controlá-la ainda mais. Eu quero liberdade! E é isso que você devia querer! Cabe a cada um de nós deixar de lado a ganância, o ódio, a inveja... as inseguranças, seu modo de controle. Nos sentimos patéticos, pequenos...e abrimos mão, voluntariamente, da soberania, da liberdade e do destino. Precisamos nos conscientizar de que somos condicionados em massa. Desafie o Estado escravo das corporações! O século 21 é um novo século. Não é um século de escravidão... de mentiras e questões irrelevantes... de classicismo, estadismo e outras modalidades de controle. Será a era em que a humanidade defenderá algo puro e correto. Que monte de lixo. Democratas liberais, republicanos conservadores. Dois lados da mesma moeda! Duas equipes gerenciais...brigando pelo cargo máximo da Escravidão Ltda.! A verdade está lá, mas eles estendem um bufê de mentiras. Estou farto! E não aceito nem mais um quinhão! A resistência não é fútil! Nós venceremos! A humanidade é boa demais. Não somos fracassados! Nos ergueremos e seremos humanos! Nos empolgaremos com coisas reais! A criatividade e o espírito humano dinâmico que recusa-se a submeter-se! Bem, isso é tudo o que tenho a dizer. Está nas suas mãos.”

Eu já tinha noção de que “eles” existiam mesmo, já sabia que construiam bunkers gigantescos. Vale prestar atenção no quão parecidos eles são com os que existem no filme “They Live” do John Carpenter...calma eu não acho que nós estamos sendo dominados por alienígenas(?). Estes bunkers vem sendo construídos, por todo os EUA, sabia também naqueles dias que ao mesmo tempo prisões/campos de concentração estavam sendo construídos, até que esses dias...ativaram os campos . Quando nós paramos para pensar no que isto pode significar, nas implicações disso para nosso dia a dia, é que vejo quão covardes somos, como nós de fato encarnamos o personagem narrado por Jones. Parece uma coisa inócua pensar que os Estados Unidos estão para entrar em uma guerra cívil, de proporções inimagináveis, que depois de restrita a liberdade e privacidade dos cidadãos, de dar-se direito de aprisionar sem acusação, televisionando suas atrocidades em todas as épocas, e espetacularizando e glamourizando toda a decadência da própria nação, pedindo assim como os nossos nos pediram ( e logo entro neste assunto ) para que vão a luta por seus direitos. Mas eles foram educados por esses mesmos espetáculos Charles Bronsonianos de carnificína, pelo glamour dos fuzis. Irão as ruas de armas em punho. Agora você sabe por que precisam de uma prisão para 2.000.000 de pessoas, coloquei os zeros para nós sentirmos o peso que isso têm sobre as nossas formas econômicas e sociais mundo afora. Todos têm negócios com eles não há como calcular, a forma como o sistema global irá aceitar esse golpe, tanto na forma de gerir suas nações, uma vez que em muitas outras nações os bunkers estão prontinhos.

Enquanto isso aqui no Brasil, nós estamos indo as ruas e no último texto, ainda não sabia por que um grande amigo me dizia que me zoaria por isso, é claro como um diamante, a nossa querida Copa do mundo, mais as nossas exigências de cidadãos, por um setor de serviços básicos condizente com a nossa produção e com a nossa carga tributária exige a coisa que os Rothschild mais amam: Empréstimos. Em Manaus estamos estimados em tantos milhões para as obras, que óbviamente vão aumentar em seu curso, inclusive por causa da copa e da pressa imposta por ela. O mesmo vai acontecer em cidades de todos os portes, enquanto nós gritamos gol e nos agitamos, todos os municípios brasileiros estaram sendo patrocinados pelo bom velho e globalista capital Rothschild, e como um deles disse em outros tempos, não sei se nessas palavras que caso controlasse o sistema financeiro de um país pouco importa quem o governa. Por que obviamente não governa.

Nestas condições venho por meio destas linhas convoca-los as linhas da verdadeira batalha, quando eu era mais jovem tinha muito medo destas condições, uma vez que percebi que nada existe sem sua contra-parte. “Eles” existem sim, mas se você pensar nesse plano você vai perceber que existem duas forças complementares, o que quero dizer é que a Agenda Iluminati, ao sabotar todo o sistema econômico e toda a lógica aplicada a gestão pública, por um lado levando ao colapso o maior expoente do que infelizmente, na minha opinião, ficou conhecido como capitalismo, e o uso desta potência para o tipo de barbaridade que vêm acontecendo por meio desta forma de gerir o capital e suas consequências. Somos através disso impelidos diretamente para uma efervescência intelectual e criativa de proporções nunca vistas pela humanidade – mesmo para nós malucos que acreditam que a terra foi habitada por civilizações que atingiram o mesmo nível ou melhores níveis tecnológicos que os nossos – agora nós temos a real oportunidade de colorir esse mundo. Mas isso implica a impecabilidade de um guerreiro. Isto implica desconfiar de todo idealismo vazio, isto implica nunca parar de ler e nunca parar de escrever. Isso implica uma liberdade mental inalienável, isto implica que nós tenhamos uma noção clara e individual de Deus, implica que sejamos gratos por tudo oque é vivo em nosso planeta, implica que aprendamos e ensinemos a nossas crianças que as boas sementes brotam da terra e não são fabricadas em laboratórios. Implica que tenhamos consciência de nós mesmos, e responsabilidade total por nossos atos. Se você estiver na trilha de seu Dharma nada poderá o deter descubra-a. Descubra em que direção jogaste teu coração antes de nascer e o siga até a morte. Esta é a implicação particular deste momento, agora está nas suas mãos. O que “eles” do bem fizeram foi te tirar da zona de conforto. Agora é hora para nosso amigo nerd aparecer com uma rede onde nós possamos navegar sem as agências de segurança no nosso saco, arquiteturas autóctones ao invés de reclamar da invasiva tecnologia ianque ou a safada tecnologia chinesa ( não menos espiã ). É hora de uma nova engenharia de materiais que nos permita escrever um texto, assistir a um filme, iluminar nossa casa sem ser bombardeado por ondas eletromagnéticas entorpecentes. Precisamos acordar para o que realmente tem implicações sérias para nossa vida!

ARETÊ!

segunda-feira, 1 de julho de 2013

What better place than here, what better time than now?

Eu venho tentando entender, como todo mundo, dafuq is going on?! São tantos mundos quanto homens nesta questão. Eu venho fazendo pesquisas há anos no tema: “ Quais as estruturas de controle básicas aplicadas nas populações mundiais, e como isto esta ligado a planos de governo global.” Obviamente o material é inesgotável. E agora me dizem que nossos protestos que começaram há alguns anos quando os jovens de diversas cidades viam progressos nas lutas pela meia passagem e/ou passe livre, são iluminati shit. Movimentos do sul do país inicialmente – mesmo com alguma violência – conseguiram melhorias nos transportes públicos de suas cidades. Nós que passamos os dias esperando uma revolução, que nunca veio. Fomos às ruas, em Manaus o transporte público era um lixo, e a passagem estava prestes a subir novamente. A participação era relativamente pequena, mas felizmente os membros eram também relativamente ( principalmente em relação a situação atual ) politizados, e cientes da situação social do país e do mundo. Com o reajuste da passagem e o flagrante aumento da inflação, nos dando o gostinho da década de 90, o brasileiro volta - e agora com uma força que não foi vista em meu tempo de vida – às ruas e exige que as coisas mudem, por que de fato a forma como a bola vem rolando (com o perdão da piada) não dá. Agora nós temos um movimento gigantesco e se isso é ou não uma jogada iluminati, eu não me importo. Eu sei que nós podemos nos organizar e fazer com que mudanças dignas sejam feitas. Pois haverão mudanças e é melhor que nós participemos delas, principalmente dando um 'intensivão' de política mundial, estruturas de controle e cidadania. Sobre os temas que precisam de atenção intensiva temos isto: Você já percebeu que mais e mais demoramos basicamente o mesmo tempo para ir de um ponto a outro das grandes cidades? E que esse tempo é longo e nos tira a sensação e orientação espacial no meio urbano? Que alguns pontos das grandes cidades por motivos raramente explícitos são frequentados apenas por uma parcela da população? Por onde você nunca anda em tal ou qual horário? Você percebeu como as ruas são diferentes quando caminhamos por elas? Vamos fazer um esforço para relacionar isso aos processos de urbanização Ocidentais, o que a passagem de uma avenida de quatro pistas sobre uma favela tem a ver com essa situação de numbness geográfica que impera em nossas cidades? Para onde vão os que ali viviam, nos é empurrado goela abaixo que os guetos construídos nas imediações serão ocupados por eles, você acredita mesmo nisso? Estas pessoas que vão as ruas são no geral estudantes de ensino superior, que no ambiente das faculdades e universidades passa a sentir-se implicado no processo político do país, sentimo-nos responsáveis por nossos destinos pessoais, comunitários e nacionais. Muito embora o ambiente das faculdades, e hoje mesmo os das universidades, têm um bouquet de escolão. Estuda-se para passar por que temos faculdades e universidades macrocéfalas como as cidades que as abrigam(Universidade para todos). Neste contexto, quão responsável você se sente por trazer de volta a estas instituições de ensino sua essência universalista, formadora e transformadora de saberes? E a cereja do nosso gelatto, você já pensou sobre governo mundial? Falei durante a semana passada em grande parte da boca para fora, que a bandeira brasileira envolta em tantos manifestantes era o olho no topo da piramide. Esse pensamento se cristalizou, em meio a tantas teorias da conspiração a minha é esta: O Brasil esta em um momento enquanto membro do BRIC em uma posição bastante vantajosa em relação a direitos civis e democracia, a saber na China nem precisa comentar, mas eu vou, nós temos um estado hiper equipado, diversas sociedades secretas, cadeias de controle intrincadas e a coisa se assemelha bem a uma fábrica com um bilhão de operários. Quanto aos outros membros, temos a questão da Índia que tem os maiores programadores de computadores, as melhores mentes matemáticas, e entretanto uma série de problemas sociais devidos a superpopulação, e a adequação satisfatória do sistema de castas a realidade social do país. A Rússia é um titã, mas ainda esta longe de apagar as sombras da União Soviética, como os costumes de espionar e vender segredos e armas do estado. Enquanto isso a UE tem problemas demais para dar exemplos, e quando a Inglaterra os deixar, terão mais ainda. Os EUA estão caminhando para um enfrentamento possivelmente violento entre os americanos e seu governo, o que pode gerar resultados desastrosos em qualquer caso. Desde resultar em uma ditadura militar infernalmente dura, até uma putaria generalizada no melhor estilo Modern Warfare. Não é necessário falar da participação política mundial da Africa, em sua nulidade. Enquanto isso, a NSA americana que em nome da 'segurança nacional' armazena todos os dados em trânsito nos servidores de grandes empresas sediadas no mesmo instável USA. A nossa América Latina ainda nos olha com os mesmos olhos que nós olhamos os estadunidenses, afinal não fomos nós que abrimos suas veias, mas é certo que somos nós que chupamos seu sangue e agora; It's all eyes on you, brazuca nigga. O que nós fecharmos entre nós vai servir de exemplo. Não vou partir do pressuposto que estou sendo inteiramente manipulado, vou partir do pressuposto que eu sozinho sou tão capaz quanto os que deixaram que a situação chegasse a tal absurdo. Se isso foi armado, eles só montaram o cenário e escreveram parte do roteiro, quem sobe ao palco somos nós. Nós somos os atores sociais dessa revolução, seja por descuido, ou acordo. Eu por minha vez me sinto compelido a escrever estas linhas por que no atual estado de coisas, uma vez que a mídia instituída serve a interesses afins aos 'poderosos' aka endinheirados, temos de cobrir e documentar nossas ações e perceber as estruturas mais amplas que precisam de reforma. A reforma política é um começo, temos de enxugar os custos nacionais de maneira racional, e não em forma de austeridade. A desinformação quer que você acredite que o jeitinho brasileiro consiste em roubar e sabotar tudo no qual você toca, eu por minha parte acredito que este seja nossa capacidade de resolver problemas, fazer gambiarras e fazer as coisas funcionarem quando precisamos que elas funcionem. A globalização não é uma ameaça é um fato, nossas reservas idígenas em Roraima estão repletas de estrangeiros. Se você for empresário a probabilidade de você estar negociando world wide é próxima de 60%. Por outro lado em cada frente anti-humana há uma possibilidade simples de reverter a situação, como o caso do Nutricídio que é a maneira pela qual através das regras do Codex que regulamenta como devem ser nossos alimentos e aceitamos worldwide, é uma questão de modificar as regras para que elas não beneficiem as empresas que produzem a comida, mas a saúde dos que a consomem, simples assim. E nós comemos veneno por que não o fizemos. A trilha sonora da revolução - pelo menos da minha - é a querida Keny Arkana ( da qual eu sou obrigado a desconfiar também, por que é o tempo de discordar sem razão. FNORD!) ela é uma rapper francesa que faz parte de um grupo que se denomina la rabia del pueblo e canta rap contra os abusos da elite pelo mundo, mas seus clipes são tão bem produzidos e roteirizados que fica difícil acreditar que foi um grupo ativista isolado que os produziu. Mas Dickens uma vez disse que essa é uma das melhores características dos franceses: fazer muito com pouco. E ele narrava uma história que começa bem parecida com a nossa e termina com Napoleão mandando crianças para sua guerra. Tive o cuidado de usar expressões internacionais no texto principalmente vindas do inglês, por que é um fato: estamos globalizados. Esta é uma aldeia global, nós temos todos os motivos do mundo para tomar decisões globalmente, eu só não admito que sejam os mesmos que hoje tomam nossas decisões. Quando fui entrevistado pelo jornal do comércio manauara respondi que ia as ruas pelos desmandes de nossos governantes, minutos depois L'esprit d'escalier a verdade é que fui e retornarei às ruas pela maior reforma governamental da história, vou às ruas por que agora é com a gente, nós somos um povo que é historicamente estupido, e temos um governo que fez de tudo para que nós agora fossemos às ruas, nos deram todos os motivos, mas agora a coisa é universal. Não é que nós estejamos mudando nossas formas de governar, nós estamos engendrando as políticas que nortearão as formas de política por todo o mundo. Agora nossa ilha Terra se prepara para seu contato com outras ilhas, nós aprendemos a pensar worldwide para termos diplomacia universalywide. Think of it. Você precisa dessa mudança, ou ela é como dentes no cu ?